terça-feira, 29 de junho de 2010

Aula de sexta-feira

OLá pessoal!

Novamente, esta sexta-feira, o Brasil jogará com Holanda às 11h. E não haverá reunião do grupo, certo?

Então, não há como negar falta de tempo para ler a peça. Na próxima semana, se Deus quiser e não tiver jogo na sexta iremos nos reunir na sala 13 do NLE.

Abraços..

Até breve!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Debate



Debates são muito interessantes em todo caso, e principalmente, se for sobre Shakespeare.

E o assunto é quem escreveu Shakespeare? Como assim??? Ainda, as pessoas ficam se perguntando se o autor escreveu ou não as suas peças? SE ele existiu ou não?

Veja o final dessa discussão.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Jogo

Oi Galera!
Por causa do jogo do Brasil X Portugal , hoje não vou postar nada...
Aproveitem o jogo e cuidado!
Não se esqueçam de ler a próxima peça: Hamlet!
Até mais!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Why Study Shakespeare?

Texto extraído do site: http://www.shakespeare-online.com/biography/whystudyshakespeare.html

The Reasons Behind Shakespeare's Influence and Popularity

Ben Jonson anticipated Shakespeare’s dazzling future when he declared, "He was not of an age, but for all time!" in the preface to the First Folio. While most people know that Shakespeare is, in fact, the most popular dramatist and poet the Western world has ever produced, students new to his work often wonder why this is so. The following are the top four reasons why Shakespeare has stood the test of time.
1) Illumination of the Human Experience

Shakespeare’s ability to summarize the range of human emotions in simple yet profoundly eloquent verse is perhaps the greatest reason for his enduring popularity. If you cannot find words to express how you feel about love or music or growing older, Shakespeare can speak for you. No author in the Western world has penned more beloved passages. Shakespeare's work is the reason John Bartlett compiled the first major book of familiar quotations.

Here are some examples of Shakespeare's most popular passages:

• The seven ages of man
• Shall I compare thee to a summer's day?
• We band of brothers
• The green-eyed monster
• What's in a name?
• Now is the winter of our discontent
• If music be the food of love
• Beware the ides of March
• We are such stuff as dreams are made on
• Something is rotten in the state of Denmark
• To be, or not to be: that is the question

2) Great Stories

Marchette Chute, in the Introduction to her famous retelling of Shakespeare’s stories, summarizes one of the reasons for Shakespeare’s immeasurable fame:

William Shakespeare was the most remarkable storyteller that the world has ever known. Homer told of adventure and men at war, Sophocles and Tolstoy told of tragedies and of people in trouble. Terence and Mark Twain told cosmic stories, Dickens told melodramatic ones, Plutarch told histories and Hand Christian Andersen told fairy tales. But Shakespeare told every kind of story – comedy, tragedy, history, melodrama, adventure, love stories and fairy tales – and each of them so well that they have become immortal. In all the world of storytelling he has become the greatest name. (Stories from Shakespeare, 11)
Shakespeare's stories transcend time and culture. Modern storytellers continue to adapt Shakespeare’s tales to suit our modern world, whether it be the tale of Lear on a farm in Iowa, Romeo and Juliet on the mean streets of New York City, or Macbeth in feudal Japan.


3) Compelling Characters

Shakespeare invented his share of stock characters, but his truly great characters – particularly his tragic heroes – are unequalled in literature, dwarfing even the sublime creations of the Greek tragedians. Shakespeare’s great characters have remained popular because of their complexity; for example, we can see ourselves as gentle Hamlet, forced against his better nature to seek murderous revenge. For this reason Shakespeare is deeply admired by actors, and many consider playing a Shakespearean character to be the most difficult and most rewarding role possible.



4) Ability to Turn a Phrase

Many of the common expressions now thought to be clichés were Shakespeare's creations. Chances are you use Shakespeare's expressions all the time even though you may not know it is the Bard you are quoting. You may think that fact is "neither here nor there", but that's "the short and the long of it." Bernard Levin said it best in the following quote about Shakespeare's impact on our language:

If you cannot understand my argument, and declare "It's Greek to me", you are quoting Shakespeare; if you claim to be more sinned against than sinning, you are quoting Shakespeare; if you recall your salad days, you are quoting Shakespeare; if you act more in sorrow than in anger, if your wish is father to the thought, if your lost property has vanished into thin air, you are quoting Shakespeare; if you have ever refused to budge an inch or suffered from green-eyed jealousy, if you have played fast and loose, if you have been tongue-tied, a tower of strength, hoodwinked or in a pickle, if you have knitted your brows, made a virtue of necessity, insisted on fair play, slept not one wink, stood on ceremony, danced attendance (on your lord and master), laughed yourself into stitches, had short shrift, cold comfort or too much of a good thing, if you have seen better days or lived in a fool's paradise - why, be that as it may, the more fool you, for it is a foregone conclusion that you are (as good luck would have it) quoting Shakespeare; if you think it is early days and clear out bag and baggage, if you think it is high time and that that is the long and short of it, if you believe that the game is up and that truth will out even if it involves your own flesh and blood, if you lie low till the crack of doom because you suspect foul play, if you have your teeth set on edge (at one fell swoop) without rhyme or reason, then - to give the devil his due - if the truth were known (for surely you have a tongue in your head) you are quoting Shakespeare; even if you bid me good riddance and send me packing, if you wish I were dead as a door-nail, if you think I am an eyesore, a laughing stock, the devil incarnate, a stony-hearted villain, bloody-minded or a blinking idiot, then - by Jove! O Lord! Tut, tut! for goodness' sake! what the dickens! but me no buts - it is all one to me, for you are quoting Shakespeare. (The Story of English, 145)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Aula de sexta

OLá pessoal

Só para lembrar que não terá o grupo de estudo do Shakespeare nesta sexta por causa do jogo do Brasil X Portugal no mesmo horário.

E copa do Mundo não podemos perder!!

Recado: Ler Hamlet para os próximos encontros. Eu acho que já está na xerox a cópia.
bjos

terça-feira, 22 de junho de 2010

The Queen



Bem, assistam agora um vídeo falando da Rainha Elizabeth!!

ESpero que gostem!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Macbeth

Esta crítica foi retirada do site do Jornal Diário do Grande ABC.

Um clássico cozinhado por séculos, fermentado à poesia, experiência e de feitura artesanal, é assim a receita do diretor Aderbal Freire para Macbeth, com Renata Sorrah e Daniel Dantas, que estreia sexta, no Sesc Pinheiros, em São Paulo.
A trama conta a história de Macbeth, que, guiado pelas previsões de três bruxas, ambiciona a coroa de rei. Para conseguí-la, e mantê-la, comete assassinatos em série, sempre acossado por sua mulher, Lady Macbeth.

Dantas, que dá vida a Macbeth, conta que um dos trunfos de Shakespeare é a proximidade que ele traça entre o ser humano e o monstro. "é bom a gente saber que no fundo não está muito longe das coisas terríveis e baixas que os personagens fazem. Shakespeare revela que estamos muito próximos desses monstros", diz o ator, que confessa que se espanta de nunca ter assassinado alguém e que muitas pessoas torcem para que o casal se dê bem.

Lady Macbeth, ainda hoje uma das maiores personagens femininas do teatro, no contorno de Renata foi traçada pela "tragédia que todos temos", sem ajuda externa. "Tentei fugir das ideias que se têm dela, fui buscá-la onde ela quebra. Quando, sozinha, ela não consegue matar e pede ajuda aos espíritos, ao que há de pior, para engrossar seu sangue, para não fragilizar, é um dos momentos em que enxergo sua humanidade", conta a atriz.
O texto mais curto de William Shakespeare é cercado de polêmicas. Uma delas diz que ele é amaldiçoado, algumas pessoas não citam seu nome. Sem receio de maldições, o trabalho para trazê-lo ao palco foi o respeito ao original e à poesia.
"A maioria das traduções é muito ruim", conta Freire, que traduziu o texto em parceria com João Dantas, filho de Daniel. O diretor complementa dizendo que Shakespeare não é difícil: "A nossa tradução é fidelíssima, escrita para as pessoas entenderem, como Shakespeare também escreveu para que todos entendessem. O mistério é o mistério da poesia.

Shakespeare teve a genialidade de fazer coisas que o público todo adorava e que eram, ao mesmo tempo, cheias de riqueza para as pessoas sofisticadas."
A poesia faz-se presente em todos os momentos. Poetas como Cummings, Goethe, Patativa do Assaré e Manuel Bandeira, foram lidos e relidos, colaborando para a busca da verdadeira poesia shakesperiana. "Numa peça realista é mais fácil você conseguir dizer o texto com normalidade. No texto poético é mais difícil porque pode soar falso, não gosto de citação, quero é viver e entender o personagem", conta Freire.

Macbeth - Teatro. No Sesc Pinheiros - Rua Paes Leme, 195. Tel.: 3095.9400. 6ª e sáb., às 21h, dom., às 18h. Ingr.: R$ 5 a R$ 20. Até 18 de julho.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

terça-feira, 15 de junho de 2010

Cartas para Julieta recicla clássico de Shakespeare

Texto extraído do site: Último Segundo.

A atriz Amanda Seyfried interpreta uma jovem em busca de um amor perdido em Cartas para Julieta

Palco do romance impossível entre Romeu e Julieta, a bela cidade de Verona, na Itália, volta a ser cenário de novas e sensíveis histórias de amor em Cartas para Julieta.

Inspirada na famosa obra de William Shakespeare, esta produção é assinada por Jose Rivera, indicado ao Oscar pelo roteiro de Diários de Motocicleta e estrelado pela veterana e premiada atriz inglesa Vanessa Redgrave.

O ponto de partida do filme é a lua de mel do casal Sophia (Amanda Seyfried) e Victor (Gael García Bernal) para Verona. Apesar de romântica, a viagem começa a fazer água quando ele se mostra mais interessado nas atrações culinárias da região do que na companhia de sua esposa.

É nesse momento em que Sophia visita o balcão de Julieta, atração turística da cidade, onde mulheres de todas as nacionalidades deixam cartas sobre amores perdidos ou impossíveis para a amada de Romeu (daí o título). Quando começa a retirar as cartas a pedido de um grupo de senhoras que trabalham no local, ela descobre acidentalmente uma mensagem deixada ali há mais de 50 anos por Claire Smith (Vanessa Redgrave).

Ao ler a carta, descobre que a jovem Claire, numa viagem de férias, apaixonou-se por um rapaz italiano, mas temendo a reação da família, decidiu voltar à Inglaterra. Penalizada, Sophia escreve uma resposta à agora senhora, que meio século depois decide reencontrar seu grande amor, com a ajuda da jovem americana.

Trata-se, enfim, de uma jornada em busca do que se perdeu. Enquanto o objetivo de Claire é mais palpável, encontrar Lorenzo (Franco Nero), Sophia deve resgatar o amor, que acredita ter se perdido em sua relação com Victor. Para isso, a jovem contará com a ajuda de Charlie (Christopher Egan), neto de Claire, que a contragosto passa a acompanhá-las.

Apesar do roteiro um tanto previsível, há humor e sensibilidade o bastante para tornar Cartas para Julieta um romance envolvente. Deve-se muito, claro, à presença da veterana Vanessa Redgrave, que . O carisma de Amanda Seyfried também é vital para superar os dramas que aparecem pelo caminho.

O resultado final do filme, dirigido por Gary Winick (Noivas em Guerra), é equilibrado, com sua acertada trilha sonora e fotografia. Claramente voltado mais ao público feminino, não deixa, no entanto, de ter atrativo para outras plateias.

sábado, 12 de junho de 2010

Dois recadinhos

Oi galera!

Tudo Bem?

Tenho dois recados para vocês. O primeiro pedido pela Professora Conceição. Ela falou que a escola de idiomas UPTIME está contratando professores de inglês. E que bom: Carteira assinada! Mande o seu currículo para este e-mail: ped.for@uptime.com.br
Pela Manhã, a pessoa trabalha até 14h.
Já de noite, o horário é até 21h.


Já, o segundo recado é da Professora Salete. Nesta sexta-feira (11/06), nós terminamos de analisar a peça Sonho de Uma Noite de Verão. Então, o próximo encontro do grupo, vai discutir os filmes adaptados da peça. Eu tenho algumas cópias e a Tatiana também tem. Quem quiser me procure com um DVD para gravar ou procure a Tati, ok?

E não faltem nesta próxima sexta, pois o Thiago, rapaz responsável por fazer nossas blusas, irá aparecer e dizer os preços das blusas.

Abraços..
e Até lá!

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Shakespeare e o futebol



Reportagem retirada da Revista Veja.

É mais fácil identificar o DNA que nos remete à origem da humanidade que o DNA dos primórdios do futebol. Há muita controvérsia, embora os historiadores recentemente tenham chegado a algum acordo. Há relatos de uma modalidade semelhante por volta de 3 000 anos antes de Cristo, entre os militares chineses. Depois das guerras, como modo de celebração, eles formavam equipes para chutar cabeças decepadas de soldados inimigos. Com o tempo, as cabeças foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas de cabelos. No Japão, um pouco mais tarde, nasceu o kemari, com oito jogadores para cada lado e, pela primeira vez, redes feitas de fibras de bambu. Depois, já no século I antes de Cristo, foi a vez dos gregos de Esparta, que usavam a redonda feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra.

Espírito de seu tempo, as versões antigas do futebol caminhavam de mãos dadas com a sociedade. Na Idade Média, violência era a regra, como se todos fossem zagueiros portugueses a caçar Pelé na Copa de 1966. O soule (ou harpastum) tinha 27 militares de cada lado. Eram permitidos socos, pontapés e rasteiras. O gioco del calcio italiano, também medieval, tornou-se popular por ser praticado em praças públicas, e não mais em campos escondidos. Na Inglaterra, mãe do futebol, o rei Eduardo II, assustado com a agressividade, proibiu a brincadeira, em 1314, que renasceria entre os nobres, agora sem pancadaria.

Era o início da civilização no futebol – ainda que, mesmo hoje, os brancos sul-africanos usem um provérbio segundo o qual o rúgbi, esporte de sua predileção, "é um jogo criado pelos hooligans e jogado por nobres, enquanto o futebol é um jogo criado por nobres e jogado por hooligans". Em A Comédia dos Erros, escrita por volta de 1592, William Shakespeare pôs o futebol em campo como metáfora. Em uma das cenas da peça, o escravo Drômio de Éfeso reclama dos abusos aos quais o submetem. "Serei, acaso, redondo assim, para me dardes pancada sem parar, como se eu fosse uma bola de futebol? Sem mais nem menos, me aplicais pontapés. A durar isso, tereis de me mandar forrar de couro." Apenas no século XVII, finalmente surgiram as regras muito próximas às que vingaram até hoje.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Kate Moss estreia no teatro com 'A Tempestade', de Shakespeare

A top model inglesa Kate Moss vai mudar de berlinda. De acordo com o site do tabloide britânico Daily Mirror, Kate vai debutar no teatro, com a peça A Tempestade, do dramaturgo William Shakespeare.

Para assumir um pequeno papel no espetáculo, a modelo estaria fazendo aulas de atuação. "Apesar de ser uma participação pequena, ela espera ter uma grande estreia", disse uma fonte citada pelo tabloide.

A participação de Kate, com um pequeno papel, teria surgido após dias de reuniões e telefonemas com o ator e diretor da peça, Kevin Spacey. O ator americano está à frente da produção, por fazer parte do Bridge, projeto do diretor de cinema Sam Mendes de encenar obras clássicas do teatro.

Matéria retirada do site: Revista Veja

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Matéria de opinião sobre a peça Râmlet Soul

Vá ao teatro!
Tércia Montenegro
02 Jun 2010 - 03h40min
Do Jornal O Povo.

Ainda me espanto com o susto de alguns colegas quando constatam minha assídua frequência ao teatro – apesar de eu não ser alguém “da área”. Ora, mas não parece lógico que o teatro, como toda arte, deva atingir o público em geral? Claro que os próprios artistas devem acompanhar os processos de seus pares, com objetivo de estudo, crítica ou apoio. Mas é a grande plateia, leiga e distante das técnicas, que costuma ser o principal alvo das empreitadas estéticas. Assim, não deveria ser motivo de choque o fato de se ver um ou dois espetáculos por semana. Se uma pessoa vê idêntica quantidade de filmes no mesmo período – não sendo “da área” do cinema – não costuma ser encarada com estranheza... Por que, então, com o teatro o julgamento seria diferente?

Penso que um dos motivos ainda é o preconceito que se tem com as produções da terra. Afinal, não sobra cadeira vaga, quando uma sala traz atores globais – da mesma forma que os filmes hollywoodianos sempre são lotados. E o pior do preconceito é a prática que ele carrega, do “não vi e não gostei”: inibe-se qualquer chance de simpatia ou fruição pelo simples boicote que as verdades estabelecidas exercem.

Na contramão desse pensamento, afirmo que as piores peças que já vi foram exatamente aquelas que traziam atores consagrados na telinha. Certa vez, inclusive, à saída de um desastre dramatúrgico aplaudido de pé por quase todos (devido à famosa atriz), não me contive e comentei com a pessoa que me acompanhava: “Nossa! Foi péssimo!” Nunca esquecerei a expressão de uma moça que passava ao lado e me ouviu. Se ela tivesse encontrado na fila um E.T., seu medo não seria maior.

Para quem teve o seu primeiro alumbramento teatral vendo Flor de obsessão, com um visceral Ricardo Guilherme, o caminho tem de ser outro. Não dá para se contentar com fórmulas ou estereótipos – ainda mais quando o teatro cearense tem tanto para oferecer, em matéria de criatividade e poética. Sinto orgulho de ser contemporânea de artistas maravilhosos e poder vê-los no tempo real e vivo que o teatro eterniza na mente de quem lá esteve – e viu.

Acompanhar o repertório do grupo Bagaceira, as peças do Cabauêba ou da Comédia Cearense; ver os trabalhos do Silvero Pereira, as ótimas propostas do Carri, ou conferir em cena os roteiros do Lira... tudo isso me dá uma satisfação incomparável, e não é por bairrismo. Basta comparar a nossa qualidade teatral com alguns duvidosos espetáculos que vêm para cá, dos eixos mais festejados... Normalmente ganhamos!

Peças delicadas como O cantil, Revoar, Encantrago ou Tudo o que eu queria te dizer convivem numa cena que traz também a ousada maturidade de Abajur lilás e Rãmlet Soul, por exemplo. Mas é óbvio que aqui não conseguiria citar todos os espetáculos incríveis que já vi no teatro cearense. Tenho somente o impulso de celebrar: a cada vez que saio de um teatro com as mãos ardidas de um aplauso sincero, sinto-me feliz. E para que não digam que sou hostil ao que vem de fora, lembro minha sensação quando o Ceará recebeu Os Sertões, do Oficina, e quando, em 2009, Eugenio Barba veio ao Theatro José de Alencar. Sinto-me abençoada. É a arte que vence, apesar de tudo. Mas quem vence, acima de todos, somos nós – o público.

Tércia Montenegro - Escritora, fotógrafa e professora da Universidade Federal do Ceará

terça-feira, 1 de junho de 2010

Aula de sexta

OLá povo!

Eu estou avisando que nesta sexta-feira por causa do feriado da quinta não vamos nos reunir....
Então não esqueçam de ler a peça toda de Sonho de Uma Noite de Verão, ok?

Combinados!
Até a outra sexta-feira!
abraços..