quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Life and Times of William Shakespeare


Este texto foi extraído do site sparknotes já citado anteriormente... Aproveitem a leitura e reflitam!


Likely the most influential writer in all of English literature and certainly the most important playwright of the English Renaissance, William Shakespeare was born in 1564 in the town of Stratford-upon-Avon in Warwickshire, England. The son of a successful middle-class glove-maker, Shakespeare attended grammar school, but his formal education proceeded no further. In 1582, he married an older woman, Anne Hathaway, and had three children with her. Around 1590 he left his family behind and traveled to London to work as an actor and playwright. Public and critical success quickly followed, and Shakespeare eventually became the most popular playwright in England and part owner of the Globe Theater. His career bridged the reigns of Elizabeth I (ruled 1558-1603) and James I (ruled 1603-1625); he was a favorite of both monarchs. Indeed, James granted Shakespeare’s company the greatest possible compliment by endowing them with the status of king’s players. Wealthy and renowned, Shakespeare retired to Stratford, and died in 1616 at the age of fifty-two. At the time of Shakespeare’s death, such luminaries as Ben Jonson hailed him as the apogee of Renaissance theatre.

Shakespeare’s works were collected and printed in various editions in the century following his death, and by the early eighteenth century his reputation as the greatest poet ever to write in English was well established. The unprecedented admiration garnered by his works led to a fierce curiosity about Shakespeare’s life; but the paucity of surviving biographical information has left many details of Shakespeare’s personal history shrouded in mystery. Some people have concluded from this fact that Shakespeare’s plays in reality were written by someone else—Francis Bacon and the Earl of Oxford are the two most popular candidates—but the evidence for this claim is overwhelmingly circumstantial, and the theory is not taken seriously by many scholars.

In the absence of definitive proof to the contrary, Shakespeare must be viewed as the author of the 37 plays and 154 sonnets that bear his name. The legacy of this body of work is immense. A number of Shakespeare’s plays seem to have transcended even the category of brilliance, becoming so influential as to affect profoundly the course of Western literature and culture ever after.
The Sonnets

Shakespeare’s sonnets are very different from Shakespeare’s plays, but they do contain dramatic elements and an overall sense of story. Each of the poems deals with a highly personal theme, and each can be taken on its own or in relation to the poems around it. The sonnets have the feel of autobiographical poems, but we don’t know whether they deal with real events or not, because no one knows enough about Shakespeare’s life to say whether or not they deal with real events and feelings, so we tend to refer to the voice of the sonnets as “the speaker”—as though he were a dramatic creation like Hamlet or King Lear.

There are certainly a number of intriguing continuities throughout the poems. The first 126 of the sonnets seem to be addressed to an unnamed young nobleman, whom the speaker loves very much; the rest of the poems (except for the last two, which seem generally unconnected to the rest of the sequence) seem to be addressed to a mysterious woman, whom the speaker loves, hates, and lusts for simultaneously. The two addressees of the sonnets are usually referred to as the “young man” and the “dark lady”; in summaries of individual poems, I have also called the young man the “beloved” and the dark lady the “lover,” especially in cases where their identity can only be surmised. Within the two mini-sequences, there are a number of other discernible elements of “plot”: the speaker urges the young man to have children; he is forced to endure a separation from him; he competes with a rival poet for the young man’s patronage and affection. At two points in the sequence, it seems that the young man and the dark lady are actually lovers themselves—a state of affairs with which the speaker is none too happy. But while these continuities give the poems a narrative flow and a helpful frame of reference, they have been frustratingly hard for scholars and biographers to pin down. In Shakespeare’s life, who were the young man and the dark lady?
Historical Mysteries

Of all the questions surrounding Shakespeare’s life, the sonnets are perhaps the most intriguing. At the time of their publication in 1609 (after having been written most likely in the 1590s and shown only to a small circle of literary admirers), they were dedicated to a “Mr. W.H,” who is described as the “onlie begetter” of the poems. Like those of the young man and the dark lady, the identity of this Mr. W.H. remains an alluring mystery. Because he is described as “begetting” the sonnets, and because the young man seems to be the speaker’s financial patron, some people have speculated that the young man is Mr. W.H. If his initials were reversed, he might even be Henry Wriothesley, the Earl of Southampton, who has often been linked to Shakespeare in theories of his history. But all of this is simply speculation: ultimately, the circumstances surrounding the sonnets, their cast of characters and their relations to Shakespeare himself, are destined to remain a mystery.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Soneto 96

De almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça. Amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera
Ou se vacila ao mínimo temor.

Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
È astro que norteia a vela errante
Cujo valor se ignora, lá na altura.

Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfanje não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,

Antes se afirma, para a eternidade.
Se isto é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
.
.
.

William Shakespeare

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Beijos não são contratos




"Depois de algum tempo você aprende a diferença,
a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.

E você aprende que amar não significa apoiar-se,
e que companhia nem sempre significa segurança.

E começa a aprender que beijos não são contratos
e presentes não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida
e olhos adiante, com a graça de um adulto
e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje,
porque o terreno amanhã é incerto demais para os
planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima
se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam...
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
ela vai feri-lo de vez em quando
e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para se construir confiança
e apenas segundos para destrui-la,
e que você pode fazer coisas em um instante,
das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer
mesmo a longas distâncias.E o que importa não é o que
você tem na vida, mas quem você tem na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram
escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos
se compreendemos que os amigos mudam,
percebe que seu melhor amigo
e você podem fazer qualquer coisa,
ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que devemos deixar as pessoas que amamos com
palavras amorosas,
pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes
tem influência sobre nós,
mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve
comparar com os outros,
mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se leva muito tempo
para se tornar a pessoa que quer ser,
e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou,
mas onde está indo, mas se você não
sabe para onde está indo,
qualquer lugar serve.

Aprende que, ou você controla seus actos
ou eles o controlarão, e que ser
flexível não significa ser fraco
ou não ter personalidade,
pois não importa quão delicada
e frágil seja uma situação,
sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas
que fizeram o que era necessário fazer,
enfrentando as consequências.

Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes
a pessoa que você espera que o chute,
quando você cai é uma das poucas
que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver
com os tipos de experiências que se
teve, e o que você aprendeu com elas,
do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você
do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer
a uma criança que sonhos são bobagens,
poucas coisas são tão humilhantes,
e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva
tem o direito de estar com raiva, mas isso
não lhe dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do
jeito que você quer que ame,
não significa que esse alguém não sabe amar,
contudo, o ama como pode,
pois existem pessoas que nos amam,
mas simplesmente não sabem como demonstrar
ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente
ser perdoado por alguém,
algumas vezes você tem que aprender
a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga,
você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos
pedaços seu coração foi partido,
o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa
voltar para trás, portanto, plante seu jardim
e decore sua alma,
ao invés de esperar que alguém lhe traga flores...

E você aprende que realmente pode suportar...
que realmente é forte,
e que pode ir muito mais longe depois de
pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor
e que você tem valor diante da vida!

Nossas dúvidas são traidoras
e nos fazem perder o bem que poderíamos
conquistar, se não fosse o medo de tentar.

Willian Shakespeare

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Promoção peça “Sonho de uma Noite de Verão”



Esta matéria é retirada do site : http://catracalivre.folha.uol.com.br/2009/09/promocao-peca-sonho-de-uma-noite-de-verao/

Sonho de uma noite de verão, de William Shakespeare, cumpre temporada no Teatro Commune

Em curta temporada, que vai até 29 de outubro, o grupo Clã, com direção de Cida Almeida, encena “Sonho de uma Noite de Verão”. A montagem, calcada no universo da cultura popular brasileira, é o encontro de diversas linguagens: circo, máscaras, música e dança popular. A entrada custa R$ 20, mas o leitor Catraca Livre paga apenas R$ 5. Basta falar na bilheteria que viu a divulgação da peça no site.
Sobre o espetáculo

Sonho de uma noite de verão dá continuidade às investigações do Clã – Estúdio das Artes Cômicas sobre uma dramaturgia que articula o clássico e o popular. A partir da linguagem de máscaras cômicas, referências ao cordel brasileiro, circo e trilha sonora popular executada ao vivo pelos próprios atores, sugere agilidade, prontidão, surpresa. O andamento ligeiro dos acontecimentos, a trama cerrada e as fulminantes soluções cênicas presentes no texto original, são potencializadas nessa montagem.

Tendo como eixo central a história de quatro jovens enamorados que, numa noite de verão, encontram-se e desencontram-se em clima de ação e movimentação, brigas, reconciliações e equívocos, a encenação tem como pontos altos de sua poesia, a ambigüidade e essência intangível do real e a situação vertiginosa do homem num mundo governado unicamente pelas paixões humanas.


Personagens como jovens apaixonados cheios de apreensões, contradições e ímpetos, soberanos com todo seu poder e tranqüilidade existencial, cômicos com suas confusões, e mágicos com suas ambigüidades, trazem à história temas como amor, intriga, traição, ousadia, perigo, e clima de diversão.

O espetáculo estabelece poucas e rígidas regras: um espaço simples e ágil a ser reconhecido e ocupado em toda a sua extensão, alguns elementos cênicos a serem deslocados, montados, reinventados em jogos cênicos, e uma clara e plena iluminação eliminando efeitos técnicos, o que permite uma interação máxima com a plateia.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

To be or not to be Will

Encontrei um vídeo maravilhoso !! Ele fala do enigma de Shakespeare. E como sempre , há várias especulações se ele existiu ou não. Assista ao vídeo e tire suas prórprias conclusões....

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Globe

Mais uma caçada investigativa sobre Shakespeare, e descobri o site do Teatro Globo! O Meu Deus!!!
O link é esse: http://www.shakespeares-globe.org/theatre/annualtheatreseason/
Vem com toda a programação das peças durante os meses. Então já sabem quando for a Londres não esqueçam de ir ao teatro Globe.
Ok?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ópera de Romeu e Julieta



Gente, este vídeo acima é uma reportagem da Tv de Montreal sobre a ópera de Romeu e Julieta.
A repórter entrevista o diretor artítico e o produtor da ópera, além de mostrar cenas do espetáculo e dos ensaios dos atores-cantores.
Realmente, esta é uma prova viva do que Shakespeare incentiva vários tipos de trabalho ao longo dos anos.
Deleitem-se assistindo!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Mais um site.











Numa bela tarde de sábado, Estava na Livraria Acadêmica conversando com Marilena e a Prof Salete quando a teacher me disse que viu um site chamado O mundo é um palco, todo sobre Shakespeare!
É sério!
Nele, há imagens e comentários sobre a encenação da peça O Mercador de Veneza.
aqui vai algumas imagens escolhidas acima.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Espelho, espelho meu



Você sabe quem é esse jovem acima? É exatamente quem você está pensando....
Alguns tempos surgiu essa imagem como sendo de Shakespeare mais jovem. Fiquem pasmo! está muito parecido com o ator que fez Shakespeare Apaixonado.
Curiosidades, textos, discussões e debates fazem parte do nosso blog Arte da Literartura. Participem, e também deixem comentários e dicas do que querem ver, ok?
Até Mais.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Discutindo Shakespeare



Este texto é retirado do site: http://www.shakespearefound.org.uk/evidence.html

São artigos de professores de universidades que discutem sobre o Shakespeare.

The Claims
For The Cobbe Portrait


Copies of the painting we now refer to as the Cobbe portrait were identified as Shakespeare within living memory of the poet. The original was almost certainly owned by Shakespeare's only known literary patron, Henry Wriothesley, 3rd Earl of Southampton, to whom the Cobbe family is distantly related. The sitter would appear to have been identified as a playwright in the 17th century. The Latin inscription along its top edge, 'Principum Amicitias!', is a quotation from an ode by the classical writer Horace (Book II, Ode I). In Horace's poem, the words--which can be translated as 'the alliances of princes!'-- were addressed to the tragic playwright Pollio. Horace's words warned Pollio of the dangers of writing vividly about recent major historical events (dangers of which Shakespeare was all too well aware) and contrasted the playwright's historical and tragic writings. But even more importantly, the Cobbe portrait seems to have been the model or source (through a copy) for Martin Droeshout's familiar engraving of Shakespeare for the First Folio of 1623.

What people are saying

Early dissenters have objected to the age of the sitter being forty-six, but painters (like photographers) have ever flattered. Objections have been raised about the Droeshout engraving looking too different. But Droeshout was just twenty-two at the time of the engraving. He simplified the portrait for his brass plate, updated the fashion of the collar and gave Shakespeare less hair (there is already a receding hairline in the Cobbe portrait.) Engravers usually did simplify and update. Droeshout was keen enough to capture the cast in the left eye and the composition of his engraving perfectly fits that of the portrait.

The main contender for the sitter is Sir Thomas Overbury (1581-1613) who to our mind was not quite as good looking as Shakespeare. His claim is based on the mistaken assertion of David Piper who did not quite consider the provenance of one of the copies of the Cobbe portrait (the Ellenborough copy) carefully enough. Overbury's beard is brown not auburn, and he does not have the characteristic Shakespearian cast in his left eye. Comparing the portraits of the two men is interesting to a point, but they remain two different people.

‘In the quest for an authentic portrait of Shakespeare taken from life, the Cobbe portrait comes with a strong provenance, convincing technical evidence of its date, and a tantalizingly close resemblance to the Droeshout engraving which may have been taken from it. The publication of the Cobbe portrait provides an opportunity to think again about Shakespeare's appearance and his relations with the Earl of Southampton’

Professor Henry Woudhuysen
University College London

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

The Language of Shakespeare

Este texto é do site: http://www.bardweb.net/language.html

The most striking feature of Shakespeare is his command of language. It is all the more astounding when one not only considers Shakespeare's sparse formal education but the curriculum of the day. There were no dictionaries; the first such lexical work for speakers of English was compiled by schoolmaster Robert Cawdrey as A Table Alphabeticall in 1604. Although certain grammatical treatises were published in Shakespeare's day, organized grammar texts would not appear until the 1700s. Shakespeare as a youth would have no more systematically studied his own language than any educated man of the period.

Despite this, Shakespeare is credited by the Oxford English Dictionary with the introduction of nearly 3,000 words into the language. His vocabulary, as culled from his works, numbers upward of 17,000 words (quadruple that of an average, well-educated conversationalist in the language). In the words of Louis Marder, "Shakespeare was so facile in employing words that he was able to use over 7,000 of them—more than occur in the whole King James version of the Bible—only once and never again."

Shakespeare's English, in spite of the calamitous cries of high school students everywhere, is only one linguistic generation removed from that which we speak today. Although the Elizabethan dialect differs slightly from Modern English, the principles are generally the same. There are some (present day) anomalies with prepositional usage and verb agreement, and certainly a number of Shakespeare's words have shifted meanings or dropped, with age, from the present vocabulary. Word order, as the language shifted from Middle to Early Modern English, was still a bit more flexible, and Shakespeare wrote dramatic poetry, not standard prose, which gave some greater license in expression. However, Elizabethan remains a sibling of our own tongue, and hence, accessible.

This facility with language, and the art with which he employed its usage, is why Shakespeare is as relevant today as he was in his own time.
Espero que aproveitem a leitura!!!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

116

Olá!
Este vídeo narrado é sobre o soneto n 116 de Shakespeare.... É claro que o vídeo é inglês, mas no problem, ok? Feel this video....

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Soneto

SONETO LXX
Se te censuram, não é teu defeito,
Porque a injúria os mais belos pretende;
Da graça o ornamento é vão, suspeito,
Corvo a sujar o céu que mais esplende.
Enquanto fores bom, a injúria prova
Que tens valor, que o tempo te venera,
Pois o Verme na flor gozo renova,
E em ti irrompe a mais pura primavera.
Da infância os maus tempos pular soubeste,
Vencendo o assalto ou do assalto distante;
Mas não penses achar vantagem neste
Fado, que a inveja alarga, é incessante.
Se a ti nada demanda de suspeita,
És reino a que o coração se sujeita.

sábado, 12 de setembro de 2009

Happy Birthday!!

Olá pessoal!!!
Fizemos um mês que estamos online!! E com muita honra já temos 6 seguidores, e logo logo teremos mais....
Com a ajuda de vocês também vamos ter coisas novas e muito diálogo.
Parabéns para todos nós.
Até breve!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Shakespeare em Eliot

Em minhas leituras para fazer o trabalho de poesia sobre T.S Eliot, li que algumas influências de autores foram marcantes para a sua escrita. Inclusive Shakespeare, principalmente, Hamlet.

T.S Eliot escreveu The Waste Land e The love song Alfred... E muitos outros. Mas, foi com Four Quartets que lhe deu o prêmio Nobel de Literatura. Ele é o cara!

Através dessas pesquisas percebemos como as coisas se interligam, né? Quase tudo parece ser uma parte fragmentada já vista em outros escritos.

E é essa função dessa ferramenta interativa chamada blog. Do mesmo jeito, a literatura é rica.. a Internet também cada vez mais se torna um espaço de aprendizagem e troca de conhecimento.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Novis



Logo teremos mais novidades no blog.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pensamento do dia

A Frase do dia é:
"É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada".
William Shakespeare

Reflita essa frase no seu dia-a-dia! Com certeza tudo mudará.....

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mercador de Veneza - o filme

Logo abaixo tem o trailler do filme O Mercador de Veneza com Al Pacino no papel de Shylock, o judeu.
Concorreu ao oscar, tem uma belíssima fotografia e figurino. O elenco é muito bom. Recomendo que depois de verem este trechinho assistam ao filme por inteiro.
Vale a pena!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O Mercador de Veneza




Escrito na época em que os judeus estiveram ausentes da Inglaterra (foram expulsos em 1290,e só seriam novamente aceitos em 1655),capta as chocantes formas de caricaturas feitas e pensadas pelos ingleses.

Em O Mercador de Veneza, o personagem que mais chama a atenção não é o mocinho, e sim o judeu tido como vilão, criado para dar um tom cômico à peça.Trata-se do agiota Shylock, retratado como
indivíduo desprezível. A vítima, o cristão Antônio, cidadão bem sucedido de Veneza, faz um contrato digamos diferente com o agiota, penhorando 453 gramas de sua própria carne. Agora, o Shylock faz questão de tal recompensa, o que levaria Antônio a morte. O que muitos cometam que Shakespeare seria anti-semita. O judeu malvado quer sangue de um bom cristão?

Durante anos, tal peça foi encenada, sempre ascendendo discussões, ou mesmo pregando o anti-semitismo. Nos territórios nazistas, por exemplo, essa se tornou a peça mais popular de
Shakespeare nos anos 30 e 40. Após a Segunda Guerra Mundial, a história tornou-se constrangedora e passou a ser exibida somente com interpretações mastigadas, tentando expor inclusive as mazelas do preconceito sofrido pelo próprio Shylock. Ou até mesmo, como em alguns lugares, sendo proibida por um longo tempo.

O autor, em seu original, também busca trabalhar com o emocional do judeu, o mostrando o seu lado humano em suas características sentimentais. Todavia, é a índole e as convicções ideológicas do leitor ou do expectador de O mercador de Veneza, que vai relativizar ou aceitar se Shylock é o vilão da história. Mas, podemos afirmar com certeza que ele é o personagem principal da peça, apesar do nome ser Mercador, referindo-se a Antônio.

Existem outras histórias paralelas, como a relação do amor e também de interesse de Bassânio por Pórcia.Ele pede dinheiro ao amigo para ir conquistar a amada.Para ganhar a mão de Pórcia terá que se submeter a um teste envolvendo três arcas, deixado pelo pai da moça antes de morrer. Depois de se casar, ele volta a cidade para devolver o dinheiro a Antônio. Nesta parte, talvez, a personagem de destaque seja Pórcia, pois ela mostra a delicadeza , e ao mesmo tempo, a questão da liderança e o discurso feminista. Shakespeare já tinha dado o poder do discurso a mulher, muito antes dos anos 60.

O Mercador de Veneza confronta o que há de melhor e o que existe de pior na alma humana: tolerância , intolerância, usura, benemerência, amizade, vingança, interesse, paixão, romance e sublime poesia.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

'SLINGS & ARROWS´



Este é o trailer da minissérie Som e Fúria canadense, na qual Fernando Meirelles adaptou para a Tv Globo.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Adaptação da Adaptação



Em breve, irá ter mais uma adaptação de Hamlet nos cinemas.A diretora Catherine Hardwicke ("Crepúsculo"), já concordou em assumir nova versão de "Hamlet". Com certeza, será uma adaptação da obra original para os jovens de hoje terem contato e, também entenderem os clássicos.

Sem data de estreia definida, o que se sabe é que o ator Emile Hirshe será protagonista. "Estou trabalhando em uma versão mais atualizada e jovem da história de 'Hamlet', que será feito para seguir uma linha mais no estilo de terror sobrenatural. Não é do estilo de carnificina, mas sim mais para o suspense. Todo o elenco será composto por jovens e será voltado para o público adolescente. Estou trabalhando com a diretora mais para esse estilo de filme", contou o ator.

Dá para imaginar um Hamlet "aborrecente" ? Ou com visões sobrenaturais? É esperar para ver o que essa adaptação vai trazer de novo. O ator Hirshe será que dá conta de interpretar o denso príncipe da Dinamarca?

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Hamlet Moderno




O ator britânico Jude Law, após sete anos sem subir no teatro retorna com força total.Desde junho, ele usa os artifícios de uma pequena calvície charmosa para vivenciar o angustiado príncipe Hamlet, em nova montagem da clássica peça dramática de Shakespeare. Sua atuação que vem lotando e sendo aplaudida pela crítica em sua temporada no West End londrino. Em cartaz até 22 de agosto, no teatro Wyndham, em Londres, o sucesso da performance, e possivelmente Jude vai se apresentar também em rápida estação na Dinamarca, em pleno Castelo de Kronborg, onde a trama originalmente se passa, antes de ser levada aos Estados Unidos, onde estreia em 6 de outubro, e terá também sessões na Broadway nova-iorquina. Para saber mais sobre a vida do ator Jude Law, acesse o link do jornal O Povo, pois na edição de domingo saiu uma matéria sobre ele no caderno people.